Farinha pouca, meu bolso primeiro

A metáfora servia perfeitamente para aquelas reuniões em que avaliávamos o desempenho da equipe e definíamos a partilha dos resultados financeiros do ano. Mas ela é tão ilustrativa que pode ser usada em muitas outras ocasiões. Na pauta ESG ela cai como uma luva.

Costumava ter reuniões frequentes com um consultor que quase sempre soltava a frase: “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Como uma pessoa visual que sou, imaginava logo um peixe preparado na brasa, rodeado de cebola e batatas, tendo ao lado um potinho pequeno de farofa de dendê, feita com um pouquinho de farinha que certamente não daria para alimentar um monte de gente faminta, prontas para atacar a refeição.

A metáfora servia perfeitamente para aquelas reuniões em que avaliávamos o desempenho da equipe e definíamos a partilha dos resultados financeiros do ano. Mas ela é tão ilustrativa que pode ser usada em muitas outras ocasiões. Na pauta ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) ela cai como uma luva.

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