Quando o 'de graça' sai caro

Na área financeira, a resistência em procurar ajuda profissional e pagar pelo serviço explica, em parte, o crescente número de pessoas sem qualificação dando aconselhamento financeiro, a proliferação de golpes nessa área e tantas pessoas com dificuldade de se organizar financeiramente.

Não gosto de gastar dinheiro. Longe de ser uma pessoa pão-dura, mas confesso que gastar dinheiro à toa não é comigo não. Porém, quando vale a pena, gasto. Afinal, ninguém deve ser um colecionador de dinheiro. Ele é feito para usar, mas nunca em qualquer coisa. E aí é que está: coisa.

É sempre mais fácil mensuramos o preço de um produto. Um iogurte na prateleira do supermercado, a gasolina na bomba de combustível, o quilo da picanha no açougue, a blusinha na loja da esquina. São bens tangíveis que conseguimos criar referências e a sua oferta frequente facilita a comparação. Mas o que dizer dos serviços?

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